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7 Investimentos melhores que a poupança

investimentos melhores que a poupança
investimentos melhores que a poupança

Apesar de a caderneta de poupança ser um investimento muito popular, ela não costuma ser a melhor opção para o investidor. Logo, buscar investimentos melhores que a poupança é essencial para compor sua carteira.

Isso porque a caderneta tem um rendimento mais baixo e é frequente que ela perca para a inflação. Assim, há formas de alocar seus recursos com maior capacidade de retorno, e também com vantagens como segurança e praticidade.

O mercado financeiro apresenta alternativas voltadas para todo tipo de investidor e os respectivos níveis de tolerância ao risco. Quer conhecer opções melhores que a poupança? Continue a leitura e veja 7 investimentos para considerar!

1. Títulos públicos

Caso o seu objetivo seja investir em renda fixa, mas ganhar acima dos juros da poupança, a aplicação em títulos públicos pode ser uma boa alternativa. Eles são emitidos pelo Tesouro Nacional e servem para o Governo Federal captar recursos para financiar diversos programas.

Os títulos são negociados na plataforma conhecida como Tesouro Direto e há três tipos principais:

  • Tesouro Prefixado: tem rendimento fixo, definido antes da realização do investimento;
  • Tesouro Selic: é o título pós-fixado, com retorno atrelado à taxa Selic;
  • Tesouro IPCA: tem rendimento híbrido, formado por uma parte prefixada somada à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o índice de inflação.

Além de renderem mais que a poupança, eles são considerados os investimentos mais seguros do mercado. E todos os títulos públicos têm liquidez diária. Contudo, como são vendidos pelo preço de mercado do dia, há risco de perda no resgate antecipado do Tesouro Prefixado e do Tesouro IPCA.

2. CDB

Outra opção de investimento para superar o rendimento da poupança é o certificado de depósito bancário (CDB). Ele é emitido por instituições financeiras que o utilizam para captar recursos para suas operações.

O retorno do CDB também pode ser prefixado, pós-fixado ou híbrido. No caso de CDBs pós-fixados, o desempenho costuma ser dado por uma porcentagem do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Esse índice acompanha a Selic, ficando pouco abaixo dela.

O CDB pode ter rendimentos maiores que a poupança, e a segurança é a mesma da caderneta. Isso porque ambos são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). O limite é de R$ 250 mil por CPF e instituição, com um limite global de R$ 1 milhão que é renovável a cada 4 anos.

Em relação ao resgate, existem CDBs com liquidez diária e opções menos líquidas. O prazo de vencimento também varia.

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3. LCI e LCA

As letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA) são voltadas para a captação de recursos para esses setores. Em termos de retorno e segurança, elas são semelhantes aos CDBs. A diferença principal é que LCIs e LCAs são isentas de Imposto de Renda.

Isso as coloca entre os investimentos potencialmente melhores que a poupança. Além de ter a mesma vantagem de isenção, costumam oferecer um potencial de retorno acima da caderneta. Por outro lado, a liquidez costuma ser menor, então é preciso avaliar a aplicação.

4. Debêntures

Se você quiser obter um desempenho mais elevado, sem deixar de investir na renda fixa, os títulos do crédito privado também podem ser melhores investimentos que a poupança. Entre as opções, estão as debêntures.

Elas são títulos de dívidas emitidos por empresas. Quanto à segurança, são investimentos de risco um pouco maior, porque não há garantia do FGC. Porém, devido à relação entre risco e retorno, os juros oferecidos também são mais altos.

As debêntures incentivadas se destacam por serem isentas de Imposto de Renda, o que aumenta a rentabilidade líquida.

5. CRI e CRA

Ainda como parte do crédito privado, existem os certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e do agronegócio (CRA). Eles são emitidos por securitizadoras e estão relacionados a esses segmentos, apresentando a vantagem de isenção de IR.

A rentabilidade dos investimentos desse tipo tende a ser maior, também por conta do risco mais alto. Afinal, as aplicações não têm cobertura do FGC. Em relação à liquidez, o CRI e o CRA — assim como as debêntures — tendem a ter um prazo mais longo para o resgate.

6. Ações

Entre os investimentos que são melhores que a poupança não existem apenas as opções de renda fixa. Se você tiver maior abertura ao risco, é possível investir na renda variável e buscar maior potencial de retorno.

Entre as oportunidades, existe o investimento em ações. Esses papéis são pequenas partes do capital social de uma empresa e comprá-los permite ter participação nos resultados do negócio — assumindo também os riscos de desvalorização.

Uma das vantagens desse tipo de investimento é a chance de obter rendimento de diversos modos. Além da venda por um preço maior que a compra, você pode receber proventos e realizar outras operações para obter ganhos, como o aluguel de ações.


7. Fundos de investimento

Já os fundos de investimento funcionam de maneira coletiva e dependem da aquisição de cotas de participação. Os recursos são movimentados por um gestor profissional, que faz a alocação de acordo com a estratégia.

Entre os tipos, existem fundos de renda fixa e de renda variável. Os fundos referenciados DI, por exemplo, priorizam o investimento em Tesouro Selic e têm alta liquidez.

Na renda variável, há fundos de ações, fundos imobiliários, fundos internacionais e outros. Como cada alternativa tem níveis específicos de riscos, é possível avaliar várias delas e selecionar aquelas mais adequadas para você.

Como saber onde investir para render mais?

Depois de conhecer esses 7 investimentos, é preciso saber como escolhê-los. Nesse caso, comece identificando seu perfil de investidor e seus objetivos financeiros. Investidores conservadores, por exemplo, priorizam aplicações de renda fixa semelhantes à poupança.

Em relação aos objetivos, fique atento aos prazos e as características necessárias. Se o objetivo for alocar a reserva de emergência, por exemplo, será necessário unir segurança e liquidez. Já se quiser investir no longo prazo, pode ser interessante correr mais riscos.

De qualquer modo, a decisão é individual. Ao escolher, lembre-se de que diversificar a carteira de investimento ajuda a diluir riscos e potencializar resultados. Logo, é importante fazer escolhas diversas para montar um bom conjunto de investimentos.

Agora que você conhece essas 7 alternativas de investimentos melhores que a poupança, avalie com critério cada uma e considere suas características. Assim, é possível montar um portfólio que faça sentido para você — e que tenha mais retorno que a poupança.

Se quiser ajuda para conhecer as oportunidades do mercado, entre em contato conosco da Renova Invest e aproveite nossa assessoria de investimentos!

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