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Como posso investir para ter uma boa aposentaria e não trabalhar o resto da vida?

Como investir para se aposentar
Como investir para se aposentar

Só de pensar nisso já dá uns calafrios, não é? Trabalhar o resto da vida sem dúvidas deve ser bem cansativo e afasta o sonho de viver de renda e descansar ao lado dos futuros netos. Então o que fazer para conseguir atingir essa meta? Como se aposentar cedo? Contratar um plano de previdência privada é uma boa opção? É o que vamos ver juntos nesse artigo para começar a investir na aposentadoria.

Vamos começar com um fato: a aposentadoria no Brasil está entre as piores do mundo para quem depende só do INSS, que é o Instituto Nacional do Seguro Social que cuida justamente disso no país. De acordo com o ranking global elaborado pela Natixix Investment Managers, que considera fatores como saúde e bem-estar econômico na velhice em 44 países desenvolvidos e grandes emergentes, a gente está entre bem ruim na fita.

Só para você ter uma ideia, nosso país ocupa o 43° lugar e fica atrás da Colômbia, Turquia, Chipre e a Hungria. Em 2022, isso só piorou. Conforme o ranking, este está sendo um dos piores anos da história para quem planejava ter qualidade de vida depois de parar de trabalhar. Tenso, não é?

Parte disso veio com a inflação solta no mundo inteiro que fizeram com que os preços de energia, combustíveis, alimentos e moradia disparassem, somando com a perspectiva de recessão para as maiores economias globais e a saída da pandemia da Covid-19.

O sentimento de trabalhar para sempre e com condições trabalhistas duvidosas, já que nos últimos anos, a política tem discutido bastante as questões da Reforma Trabalhista e Reforma da Previdência. O que pode ser bom, como pode ser muito ruim.

Por isso, depender só do INSS não é animador.

Por que se planejar para a aposentadoria?

Planejamento é a chave do sucesso. Seja lá qual for a sua idade, pensar no futuro é importante e garante as chances de ter tranquilidade quando for bem mais velho. O avanço da idade e saída do mercado de trabalho são fatores que podem impactar as suas finanças e uma boa aposentadoria poderá manter seu padrão de vida mesmo após parar de trabalhar.

Se a aposentadoria concedida pela Previdência Social for menor que o seu salário, ainda terá segurança. Afinal, o benefício pode ser limitado devido às regras de cálculo. Aí que entra o planejamento para ter mais qualidade de vida, conforto e tranquilidade.

Montar um plano de aposentadoria evita que você seja muito afetado pelas mudanças que podem acontecer no INSS, como a Reforma da Previdência, sendo uma maneira de ter mais previsibilidade financeira ao longo dos anos.

Como se planejar para a aposentadoria?

E afinal de contas, como fazer isso? Não há dúvidas de quanto mais cedo você começar a se planejar e melhor for o seu plano de aposentadoria, mais satisfatórios tendem a ser seus resultados. Descubra como se preparar para o período e aprenda a começar desde já!

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Faça um bom planejamento financeiro

Cuidar das finanças é o passo inicial para estar pronto para a aposentadoria. Portanto, você deve criar um planejamento financeiro robusto — para o curto, médio e longo prazo.

Assim, vale a pena mapear o quanto você ganha e o quanto gasta e criar um orçamento. Nesse plano, você também pode prever a redução de custos por meio de metas financeiras. A medida ajudará a ter mais dinheiro disponível no seu orçamento.

Esse cuidado é importante tanto para evitar o endividamento quanto para ter mais consciência sobre uso de dinheiro, por exemplo. A etapa também é essencial para você entender qual deve ser a sua configuração de orçamento para o futuro.

Crie sua reserva de emergência

Sendo capaz de poupar dinheiro, você deve montar uma reserva de emergência. Ela corresponde, em média, a 6 meses das suas despesas mensais. Desse modo, é possível recorrer ao montante caso surjam imprevistos e despesas urgentes.

Para tanto, a reserva de emergência deve ser mantida em investimentos líquidos e de curto prazo.
Assim, há a possibilidade de você resgatar o valor quando precisar, com mais facilidade. Com a reserva, você tem mais segurança para investir — e até correr mais riscos, em busca dos objetivos

Identifique seu perfil de investidor

Como o plano de aposentadoria envolve a realização de investimentos, é essencial que você identifique seu perfil de investidor. A partir desse ponto, você saberá qual é o seu nível de tolerância ao risco e quais investimentos podem fazer sentido para a sua estratégia.

Entre as classificações, você pode ser mais conservador, moderado ou arrojado. Essa avaliação é feita por meio do teste de suitability, que pode ser feito ao abrir conta no banco de investimentos de sua escolha.


Defina os objetivos pessoais para a aposentadoria

Depois de saber qual é o seu perfil de investidor, é necessário estabelecer seus objetivos financeiros com os investimentos. Além de saber que o objetivo é se aposentar com tranquilidade, você deve definir outros pontos, como:

  • valor a receber na aposentadoria;
  • momento de início da aposentadoria;
  • expectativa de tempo de recebimento do dinheiro;
  • entre outros aspectos.

Avaliar essas questões permite que você faça escolhas que o aproximem dos resultados desejados. Logo, esse alinhamento favorece o seu plano de aposentadoria.

Prepare-se para investir com frequência

Sabendo onde e como investir, é o momento de começar a se preparar para aportar recursos de modo frequente. Afinal, a consistência ajuda a acelerar a acumulação de patrimônio e aumenta sua capacidade de conquistar resultados.

Então o seu planejamento deve focar em realizar aportes frequentes, de acordo com os objetivos pessoais definidos. Quanto menos tempo você tiver para investir ou quanto maior for o montante que você quiser receber, maiores devem ser os aportes.

Portanto, começar desde já pode ajudá-lo a alcançar a aposentadoria no valor definido. A frequência de aporte também o ajudará a manter a disciplina financeira, melhorando a sua relação com o dinheiro.

Invista de maneira diversificada

Tão importante quanto investir com foco na aposentadoria é fazê-lo de modo diversificado. Dessa maneira, você evita a concentração de recursos na carteira e também consegue diminuir parte dos riscos gerais.

A ideia é escolher investimentos descorrelacionados, ou seja, que tenham riscos e condições distintas. Dessa forma, há chances de mitigar perdas e favorecer o acúmulo de resultados.

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Atenção: investir faz a diferença na aposentadoria! 

Depois de traçar o seu plano, aplicar o seu dinheiro é o próximo passo. Executar o seu plano de aposentadoria ao lado de um assessor de investimentos faz com que os investimentos sejam mais assertivos. Pensando em alternativas de renda fixa e renda variável, você poderá compor uma carteira diversificada e alinhada com as suas características e objetivos.

Descubra investimentos que podem te ajudar a investir para se aposentar!

1) Tesouro IPCA+

Tesouro IPCA+ é um título público que faz parte dos investimentos de renda fixa. Logo, ele é emitido pelo Tesouro Nacional e serve para que o Governo Federal possa captar recursos.

Já a rentabilidade do título é híbrida. Na prática, ela é composta por uma taxa prefixada somada à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Como o indicador é considerado a taxa oficial de inflação do Brasil, o Tesouro IPCA+ é um título que garante retorno acima da inflação.

Isso traz possibilidades para que você proteja o seu poder de compra. Em relação ao vencimento, as aplicações costumam ser de longo prazo. Com isso, costumam estar alinhados para quem deseja planejar a aposentadoria.

Vale saber que a liquidez dos títulos do Tesouro Direto é diária, pois há a garantia de recompra. No entanto, o Tesouro IPCA+ se expõe ao efeito da marcação a mercado. Ela corresponde a um mecanismo de precificação diária dos títulos que depende das perspectivas da taxa de juros.

Se houver a tendência de aumento nos juros, os títulos podem se desvalorizar. Nesses casos, o resgate antecipado pode gerar perdas. Portanto, para garantir o retorno contratado, é preciso levar o título até o vencimento.

Outro ponto importante é a segurança. Como os títulos públicos são inteiramente garantidos pelo Tesouro Nacional e como o Governo é o único que pode emitir papel-moeda, eles têm o risco soberano. Contudo, para o Tesouro IPCA+ há o risco de perdas se houver o resgate antecipado.

2) Títulos de renda fixa de longo prazo

Além dos títulos públicos, você pode recorrer a outros investimentos de renda fixa. Títulos privados de longo prazo podem ajudá-lo a compor o portfólio, seguindo seu plano de aposentadoria.

Existe, por exemplo, o certificado de depósito bancário (CDB), a letra de crédito imobiliário (LCI) e a letra de crédito do agronegócio (LCA), além das debêntures. Eles podem apresentar alternativas híbridas de longo prazo, então também podem acompanhar o IPCA.

As condições de liquidez variam entre os títulos. Considerando opções de longo prazo, o resgate pode ter certo tipo de carência, o que deve ser avaliado antes de você investir.

Quanto à segurança, boa parte dos títulos privados de renda fixa têm cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) — é o caso do CDB, da LCI e LCA, por exemplo.

Essa entidade faz o pagamento de valores investidos caso o emissor não consiga cumprir com as condições acordadas. O limite do FGC é de R$ 250 mil por CPF e instituição, com um teto de R$ 1 milhão renovável a cada 4 anos.

3) Ações

A renda fixa não é a única classe que pode ser aproveitada em seu plano de aposentadoria. As ações, por exemplo, são investimentos de renda variável e apresentam maior potencial de ganhos. Contudo, os riscos também são maiores — mas eles podem ser diluídos no longo prazo.

Vale destacar que as ações correspondem a pequenas partes negociáveis do capital social de uma companhia. Elas são negociadas na bolsa de valores e, ao comprá-las, você passa a participar dos resultados da empresa.

Uma das formas de remuneração das ações envolve a valorização dos ativos. Ao vender os papéis por um preço acima do que foi pago na compra, há ganho de capital. Além disso, é possível receber proventos, como os dividendos. Eles consistem na distribuição de parte dos lucros entre os acionistas, de modo proporcional.

Para a aposentadoria, pode ser interessante investir em ações de empresas que sejam boas pagadoras de dividendos. Dessa forma, você pode compor uma renda passiva, o que poderá ser útil para compor ou complementar a renda.

4) Fundos imobiliários

Os fundos de investimento imobiliário (FIIs) também são opções de renda variável e funcionam como condomínios financeiros. Para investir, você deve adquirir cotas de participação e o dinheiro será movimentado por um gestor profissional, de acordo com a estratégia definida.

No caso dos FIIs, o foco está em investimentos ligados ao mercado imobiliário. Existem três tipos principais:

  • fundos de papel: priorizam o investimento em títulos e certificados do setor de imóveis, como LCI ou CRI (certificado de recebíveis imobiliários);
  • fundos de tijolo: focam no investimento em imóveis físicos, como galpões logísticos e lajes corporativas;
  • fundos de fundos: investem a maior parte dos recursos na aquisição de cotas de outros FIIs.

Para a aposentadoria, o fundo imobiliário pode ser interessante porque há a obrigação de distribuição semestral de, no mínimo, 95% dos resultados na forma de dividendos. Portanto, é mais uma maneira de receber dividendos e compor renda passiva.

Já as cotas desses fundos são negociadas diretamente na bolsa de valores, o que pode favorecer a liquidez. Porém, é preciso observar a lâmina do fundo antes de investir para tomar decisões alinhadas às suas necessidades.

Então, que tal aproveitar para saber mais sobre o tema para investir e ter uma boa aposentadoria? Acompanhe!

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