Se você investe, é bastante provável que já tenha se perguntado: “como posso cuidar melhor dos meus investimentos?” ou “como encontro as melhores oportunidades do mercado?”. Essas dúvidas são bastante comuns — especialmente para quem está no início do processo como investidor.
No entanto, os questionamentos não precisam tomar uma grande parcela do seu tempo. Ao seguir orientações importantes, você pode montar um planejamento financeiro e uma estratégia alinhada ao seu perfil para atingir melhores resultados.
Pensando nisso, neste artigo você acompanhará algumas dicas para cuidar melhor dos seus investimentos. Vamos lá?
Investir de acordo com o seu perfil e objetivos
O primeiro e um dos mais importantes passos é fazer investimentos de acordo com o seu perfil e com seus objetivos. Isso significa que você deve priorizar aportes que estejam em alinhamento com suas preferências e metas de futuro.
Os objetivos devem guiar suas escolhas, porque existem investimentos mais ou menos alinhados a cada meta. A decisão sobre alocar uma reserva de emergência ou o patrimônio para aposentadoria, por exemplo, certamente será diferente.
Assim, existem duas etapas que poderão lhe ajudar nesse momento:
- entender seu perfil de investidor;
- traçar metas de curto, médio e longo prazo.
O primeiro ponto é referente à sua tolerância aos riscos em seus investimentos. O perfil determina se seu foco será em segurança ou rentabilidade. Dessa forma, existem três tipos principais de perfis, em ordem crescente de tolerância ao risco: conservador, moderado e arrojado.
Além de conhecer seu perfil e objetivos, é válido fazer um planejamento financeiro. Ou seja, o ideal é anotar em uma planilha os seus rendimentos, custos e metas. Assim, é possível fazer projeções mais claras em relação aos investimentos.
Manter uma reserva de emergência
Antes de iniciar qualquer tipo de investimento com foco em objetivos específicos, é fundamental contar com uma reserva de emergência. Inclusive, se você já investe sem ela, é importante rever seu planejamento.
A reserva é um dinheiro disponível para situações que estiverem fora do seu controle inicial. Com isso, ele pode ser usado em imprevistos. Por exemplo, gastos de manutenção não planejados, custos médicos ou até mesmo problemas com a sua renda.
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Esse dinheiro também pode ser aplicado em investimentos. Contudo, é importante que esteja em uma aplicação que priorize liquidez e segurança à rentabilidade. Logo, a quantia deve ficar em um título com risco baixo e que você possa resgatar com facilidade.
Muitas pessoas deixam esse valor na poupança, mas existem alternativas tão seguras e práticas quanto ela — e com rendimentos maiores. Desse modo, é possível se proteger mais contra a perda de poder de compra causada pela inflação, por exemplo.
Conheça as oportunidades de investimento
O mercado financeiro tem diversas possibilidades para investidores. Assim, depois de conhecer seu perfil e objetivos, e ter uma reserva de emergência, você pode explorar as alternativas. Nesse caso, lembre-se de sempre se guiar por um planejamento.
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Ao considerar seu perfil, por exemplo, você pode decidir se pretende investir mais na renda fixa (considerada mais segura) ou na renda variável (com maiores riscos). Além disso, precisa ponderar seus objetivos para decidir entre prazos, potenciais de rentabilidade, liquidez etc.
Cada investimento tem suas próprias características. Portanto, não deixe de analisar com atenção. Ademais, é importante se manter atualizado em relação às oportunidades que o mercado apresenta.
Nesse cenário, algumas atividades que podem ajudar consistem em:
- monitorar seus investimentos regularmente;
- continuar estudando sobre o mercado;
- fazer uma revisão de objetivos;
- contar com uma assessoria de investimentos para tirar dúvidas e conhecer opções.
Seguindo esses pontos, se torna mais fácil construir uma carteira segura e com bom potencial de rentabilidade. Além disso, uma das estratégias que pode ajudar é a diversificação da— fazendo escolhas variadas, você tem maior equilíbrio no portfólio.
Fazer um rebalanceamento de carteira
Você já ouviu falar em rebalanceamento de carteira? Essa prática consiste em um passo importante para fazer com que seu portfólio de investimentos continue combinando com seu perfil e com seus objetivos. Além disso, ela está ligada à diversificação.
O rebalanceamento de carteira desempenha um papel muito importante na atualização dos seus ativos, especialmente para quem realiza aportes na renda variável. Isso porque ela passa por volatilidade e os percentuais que você desejava ter em cada ativo podem não corresponder ao real.
Assim, é importante monitorar e ajustar os seus investimentos regularmente. Se o seu portfólio de ações ficou acima do percentual desejado, por exemplo, é possível vender parte dos papéis ou aumentar os aportes em renda fixa em determinado momento.
O ideal para isso é definir uma regularidade para realizar essa atividade. Por exemplo, a cada início de mês você pode fazer um balanço geral dos seus rendimentos. A partir daí, é possível visualizar quais as estratégias seguir nos investimentos seguintes.
Fazer novos aportes de forma regular
A última dica para cuidar melhor dos seus investimentos é fazer aportes regularmente. Essa é uma prática indispensável para quem pretende acumular patrimônio e ter ganhos significativos a longo prazo. Do contrário, o potencial dos rendimentos pode não ser suficiente para seus objetivos.
Por isso, procure separar um valor fixo para aportes mensais. Por exemplo, todos os meses 10% do seu salário podem ser destinados para os investimentos. Assim, você consegue criar uma regularidade e manter a disciplina.
Com o passar dos meses e anos, seu processo de acumulação será interessante. Além disso, a ação dos juros compostos nos investimentos permitirá que o montante investido se multiplique. Logo, ficará mais fácil realizar suas metas.
Perguntar-se “como cuidar melhor dos meus investimentos?” é muito comum. A grande maioria dos investidores, incluindo os mais experientes, faz esse questionamento constantemente. Por isso, seguir essas dicas pode ajudá-lo, na prática, a otimizar sua alocação de ativos.
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