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Preços em queda, como isso pode afetar os fundos imobiliários?

Precos em queda como isso pode afetar os fundos imobiliarios
Precos em queda como isso pode afetar os fundos imobiliarios

Depois de anos de uma inflação custando ao bolso do consumidor, o mês de julho e agosto chegou para dar um certo alívio com os preços em queda. De acordo com a estimativa do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre), a inflação deve seguir recuando, principalmente por conta das políticas do Banco Central e Cupom.

É uma ótima notícia tanto para a economia como para as famílias depois de um tempo bem turbulento de altas. Por outro lado, o fato acendeu um alerta para alguns investidores de fundos imobiliários. Mas isso é realmente uma má notícia para o rendimento desses fundos?

Com a inflação em alta, os fundos imobiliários de papel, que são aqueles que investem em Certificados de Recebíveis Imobiliários, chamaram bastante a atenção por um aumento nos rendimentos mensais pagos aos investidores.

Isso se deve ao fato que muitos dos papéis que estão na carteira desses fundos são reajustados pelo IPCA, que é  índice oficial de inflação medido pelo IBGE, ou pelo IGP-M, Índice Geral de Preços de Mercado, calculado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas.

O que esperar para os fundos imobiliários nesse segundo semestre?

O Ifix é o índice dos fundos imobiliários mais negociados na Bolsa de Valores do Brasil (B3) e acumula oito semanas seguidas de ganhos. Portanto, muitos fundos  que foram vistos com bons olhos em julho já não oferecem mais um bom ponto de entrada. Mas calma! Isso não quer dizer que não haja bons pontos de entrada, apenas que no mercado financeiro, tudo muda repentinamente.

A elevação de 5,76% o mês passado foi influenciada pelo desempenho dos fundos de tijolo, ou seja, investimentos  diretamente em imóveis. No geral, esses fundos subiram mais de 11,1%, em relação a alta 3,10% dos fundos de papel, que são investimentos  em títulos de renda fixa atrelados a índices de inflação ou à taxa do CDI (certificados de depósito interbancário).

Por mais que rentabilidade passada não garanta rentabilidade futura, os dados de agosto podem ajudar a nortear se é um tipo de investimento que possa fazer parte da sua carteira de investimentos no segundo semestre de 2022. Afinal, tudo depende do seu perfil de investidor e o que você quer com isso!

Veja as 5 maiores altas e baixas em agosto aqui.

Quais são os tipos de Fundos Imobiliários?

Talvez você esteja se perguntando quais são os ativos imobiliários que fazem parte de um FII. Na verdade, isso depende do tipo de Fundo Imobiliário. Confira!

Fundos de Tijolo

A carteira dos Fundos de Tijolo é composta por imóveis físicos. Os recursos aportados pelos investidores são usados na compra ou construção de imóveis. Por exemplo, lajes corporativas, galpões logísticos, prédios comerciais, shopping centers, residências etc.

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O objetivo de fundos de tijolo pode ser a venda ou o aluguel. Uma característica marcante dos que focam em aluguel é o pagamento de dividendos mais frequentes. Isso torna o investimento uma fonte de renda passiva. Alguns FIIs têm poucos, outros têm diversos imóveis. Pode acontecer de diversas propriedades serem alugadas pelo mesmo inquilino ou por inquilinos diferentes. Tudo isso afeta o nível de diversificação e de risco do fundo.

Fundos de Papel

No caso dos Fundos de Papel, não há imóveis físicos em seu portfólio. Eles são compostos por títulos de renda fixa. Por exemplo, CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) ou LCIs (Letras de Crédito Imobiliário).

No caso de CRIs, os bancos financiam imóveis para seus clientes, podendo securitizar esses recebíveis. A securitização significa estruturar os recebíveis por meio de certificados, de modo que eles possam ser negociados.

Os CRIs estão disponíveis apenas para investidores qualificados — aqueles que têm mais de R$1 milhão investidos ou são profissionais certificados do mercado financeiro. Assim, comprar cotas de fundos de papel pode ser uma estratégia para ter acesso mais fácil a títulos assim.

Fundos de Fundos

Por fim, vale a pena destacar os fundos de fundos. Eles contêm cotas de outros Fundos Imobiliários, o que contribui para um nível maior de diversificação.

Ficou curioso e quer investir? Veja como escolher fundos imobiliários para a sua carteira diversificada aqui.

Afinal de contas, vale a pena mesmo?

Ninguém melhorar para te responder essa pergunta do que alguém craque do nosso time. Felipe Azevedo é sócio e assessor da Renova Invest e separou algumas dicas:

 

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