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CHR: saiba mais sobre a criptomoeda do Chromia!

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Depois do surgimento da ethereum, outras blockchains foram projetadas com o propósito de revolucionar o mercado de aplicativos descentralizados (dApps). Para conhecer um desses exemplos, vale a pena saber mais sobre o Chromia e a sua criptomoeda chroma (CHR).

Essa rede foi criada pela empresa Chromaway AB e tem como foco realizar melhorias em suas características para possibilitar o crescimento dos dApps. Assim, ela visa construir potencial para se destacar no mercado cripto.

Ficou interessado no assunto? Confira o que é Chromia e conheça a sua criptomoeda chroma (CHR)!

O que é Chromia?

O Chromia é uma plataforma blockchain para aplicativos descentralizados (dApps). Ela emprega o método byzantine fault tolerance (BFT) para oferecer apoio ao proof-of-work (PoW) na validação das transações realizadas na rede.

Ficou com dúvidas sobre os conceitos envolvidos na explicação sobre Chromia? Então veja a seguir uma breve explicação sobre cada um dos termos relacionados a essa palavra!

Blockchain

Para começar, é importante entender o que é e como funciona o blockchain. Trata-se de um sistema de registro de informações de código aberto. Isso significa que diferentes usuários da rede podem acessá-lo e modificá-lo.

Cada operação é armazenada em um bloco que, após ser aprovado, conecta-se ao bloco anterior desse ecossistema. Quando isso, acontece é gerado um código com uma sequência de caracteres. Ele será adicionado ao conjunto de dados seguinte, influenciando sua codificação.

Desse modo, as informações são armazenadas como se fosse uma corrente. E, por essa razão, o nome dessa rede é blockchain — que, em português, pode ser traduzido como cadeia de blocos.

A ideia é desenvolver segurança para transações online. Afinal, esse sistema apresenta a descentralização do armazenamento. Isto é, os dados não estão em um único servidor ou sob o controle de uma entidade. Na verdade, o blockchain é organizado entre todas as máquinas e os usuários da rede que fazem o registro das operações.

Aplicativos descentralizados (dApps)

Aplicativos descentralizados (dApps) são softwares executados em uma plataforma blockchain e controlados pela própria comunidade. Esses dApps podem ser usados nas mais diversas áreas, como no desenvolvimento de jogos e de aplicativos de finanças descentralizadas (DeFi).

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Byzantine fault tolerance (BFT)

Qualquer tecnologia está passível a falhas, o que pode colocar o funcionamento de um blockchain em risco. Para evitar que isso aconteça, é essencial adotar mecanismos que permitam a rede continuar operando normalmente — o que é o caso do byzantine fault tolerance (BFT).

Essa ferramenta de proteção resiste a diversos tipos de erros que podem afetar o sistema. Assim, é possível manter o blockchain operando mesmo quando os nodes apresentam problemas — independentemente do motivo.

Proof-of-work (PoW)

Como você viu, os blocos de informações são adicionados à cadeia após aprovação. Porém, para que os nodes concluam que um determinado conjunto de dados pode fazer parte da rede, é necessário chegar a um consenso.

Nesse sentido, o proof-of-work (PoW) — ou protocolo prova de trabalho, em tradução livre — é o mecanismo utilizado por aqueles que coordenam o trabalho no Chromia para chegar a um entendimento.

Como surgiu o blockchain Chromia?

Depois de entender o Chromia, vale saber como ele surgiu. A criação do blockchain se deu em resposta às deficiências das plataformas existentes na época, que estava impedindo a popularização dos dApps. Um desses problemas era a experiência ruim do usuário devido à lentidão das confirmações.

Outro desafio era o alto custo das operações devido à limitação da rede. Para contornar essa questão, os desenvolvedores precisavam recorrer a alternativas consideradas pouco seguras, o que tornava o sistema passível a fraudes. Um exemplo disso era a contratação de serviços de terceiros.

Diante desse cenário, a Chromaway AB — empresa sueca que criou o Chromia — acreditava que era necessário rever a arquitetura dos blockchains e dos modelos de programação vigentes. Então, em maio de 2019, a companhia lançou o projeto Chromia.

Essa rede foi projetada usando o framework postchain — uma estrutura modular para implementar sistemas personalizados. Assim, foi possível desenvolver uma rede mais flexível, versátil e consistente, melhorando a experiência dos usuários de dApps.

Além disso, o consenso no estilo practical byzantine fault tolerance (PBFT) aliado à execução da blockchain em subconjunto de nodes permitiu a realização de mais operações diárias. Dessa forma, pode-se diminuir as taxas de transação e ainda otimizar a rotina de trabalho dos desenvolvedores.

O que é a criptomoeda chroma (CHR)?

A chroma (CHR) é a criptomoeda nativa do blockchain Chromia. Semelhantemente às outras moedas digitais, a CHR pode ser utilizada nessa rede para pagar taxas de transação e compensar os nodes pelo processo de validação das operações.


Ademais, a chroma pode ser usada como uma opção de investimento alternativo. O lucro é possível graças à valorização do token. Ele acontece quando o investidor compra criptomoedas por um preço considerado baixo e se desfaz delas quando seu valor aumenta.

E quanto vale 1 chroma? Não é possível responder essa pergunta facilmente. Afinal, o preço da moeda flutua diversas vezes ao longo do dia devido a muitos fatores. Portanto, para saber quanto vale 1 chroma, é essencial acompanhar a sua cotação em tempo real.

Vale a pena investir em chroma?

Após conhecer o blockchain Chromia e sua criptomoeda, a chroma (CHR), você tem elementos para começar a avaliar se vale a pena o investimento nessa moeda digital. Contudo, para tomar uma boa decisão, sua escolha deve estar pautada em certos critérios, como o seu perfil de investidor e objetivos.

Nesse sentido, por ser altamente volátil, esse ativo digital é mais adequado para os investidores com menos aversão aos riscos, como aqueles que possuem perfil arrojado. Quanto aos objetivos, as criptomoedas podem se encaixar em planos de curto, médio ou longo prazo.

Outro ponto fundamental a ser considerado é o seu conhecimento sobre esse mercado. Afinal, ele permite entender a dinâmica do universo dos criptoativos, ajudando-o a identificar oportunidades para investir.

Um dos conhecimentos centrais sobre o mercado cripto é que não há regulamentação dele no Brasil. Logo, a compra e venda direta de criptomoedas traz riscos de golpe. Mas existem formas regulamentadas de se expor a esse mercado.

Isso é possível por meio dos fundos de criptomoedas e dos ETF (fundos de índice) que seguem indicadores atrelados a ativos digitais. Dessa forma, você pode diminuir os níveis de riscos de fraude, usufruindo de segurança institucional.

Com base nas informações deste conteúdo, você pode refletir se vale a pena investir na criptomoeda Chroma (CHR). Lembre-se de considerar seu perfil de investidor e objetivos financeiros, além do seu conhecimento sobre esse mercado para fazer uma boa escolha.

Quer saber mais sobre os investimentos em cripto via mercado de capitais? Entre em contato com a Renova Invest e converse com um de nossos assessores!

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