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5 Principais bolsas do mundo que vale a pena conhecer

Principais bolsas do mundo
Principais bolsas do mundo

Investir no mercado internacional é uma forma de diversificar o seu portfólio. Porém, é preciso se informar quanto às alternativas disponíveis e ver qual delas atende aos seus objetivos. Existem diversas bolsas no mundo e conhecer as principais pode ajudar em suas estratégias.

Além disso, se manter bem informado sobre as bolsas e a economia de outros países pode auxiliar na obtenção de resultados positivos no Brasil. Afinal, muitos eventos que acontecem no exterior e impactam o mercado também podem desencadear efeitos na economia nacional.

Portanto, continue lendo e conheça as 5 principais bolsas do mundo que vale a pena conhecer!

Como identificar as principais bolsas de valores?

Em um mercado cada vez mais globalizado é comum surgirem dúvidas no momento de fazer um investimento. Isso porque existem diversas oportunidades no mercado nacional — e o número pode ser ainda maior quando levado em conta as bolsas de valores internacionais.

Porém, antes de escolher um investimento, é necessário avaliar o mercado em que ele é negociado. Quanto maior e mais reconhecida for a bolsa de valores em questão, maior será o número de participantes das negociações. Também cresce a liquidez dos ativos e as oportunidades de lucro, por exemplo.

Assim, entre os critérios que podem ser utilizados para definir as maiores e principais bolsas de valores ao redor do mundo, vale destacar:

  • valor de mercado;
  • tempo de existência;
  • quantidade de ativos e derivativos listados;
  • quantidade de negociações realizadas no ano;
  • volume financeiro movimentado anualmente;
  • entre outros.

Quais são as 5 principais bolsas do mundo?

Após conhecer as características que são utilizadas para definir quais são as maiores bolsas de valores do mundo, é hora de conhecer as 5 principais.

Veja mais sobre elas!

1. NYSE

A New York Stock Exchange (NYSE) é considerada a bolsa mais importante do mundo. O primeiro motivo para isso é o seu valor de mercado superior a 21 trilhões de dólares. Ademais, ela é uma das bolsas mais antigas — criada em 1792 com o Buttonwood Agreement, assinado por 24 corretores da época.

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Ela está localizada na famosa Wall Street, em Nova York, onde são negociados papéis de mais de 2700 companhias. Entre elas:

  • American Express;
  • Boeing;
  • Coca-Cola;
  • FedEx;
  • McDonald’s;
  • entre outras.

Vale destacar que a NYSE conta com diversos indicadores de mercado acompanhados diariamente por todo o mundo. Os principais são o S&P 500 (Standard and Poor’s 500), o NYSE Composite e o Dow Jones Industrial Average. Todos servem como um termômetro do mercado mundial de ações.

2. Nasdaq

A National Association of Securities Dealers Automated Quotations (Nasdaq) também é uma bolsa norte-americana. Ela ocupa a segunda colocação entre as maiores bolsas internacionais, com um valor de mercado de mais de 10 trilhões de dólares.

Sua fundação aconteceu em 1971, a partir de uma associação de corretores americanos que criou o primeiro mercado eletrônico do mundo. Ela também foi pioneira em abrir as negociações para a internet, bem como a facilitar o processo de IPO (initial public offering ou oferta pública inicial).

Essa modernidade chamou a atenção de diversas empresas. Como resultado, em 2021 a Nasdaq possuía mais de 3 mil empresas listadas — em especial grandes companhias que atuam no setor da tecnologia.

Por exemplo:

  • Amazon;
  • Apple;
  • Google;
  • Facebook;
  • Microsoft;
  • e muitas outras.

Seus principais índices de mercado são o Nasdaq Composite e o Nasdaq 100. O primeiro é formado por quase todas as ações listadas na Nasdaq. Já o segundo é composto pelas 100 maiores empresas dessa bolsa, que correspondem a mais de 90% do movimento do Nasdaq Composite.

3. Euronext

A Euronext é a principal bolsa de valores europeia. Ela teve origem em 2000 pela união das bolsas de Amsterdã, Bruxelas e Paris. Como resultado, o seu valor de mercado é próximo a 4 trilhões de dólares, com cerca de 1800 empresas listadas.

Entre elas, estão:

  • L’Oréal;
  • Sanofi;
  • Santander;
  • Carrefour;

Ademais, os benchmarks mais conhecidos dessa bolsa europeia são o Euronext 100, AEX, CAC 40, BEL 20, PSI 20, ISEQ 20. O primeiro é formado pelas 100 empresas mais negociadas na Euronext. Já os demais contam com as maiores empresas da Holanda, França, Bélgica, Portugal e Irlanda, respectivamente.


3. SSE

A Shanghai Stock Exchange (SSE) é a principal bolsa de valores chinesa. Seu valor de mercado gira em torno de 6 trilhões de dólares. O surgimento da SSE data o ano de 1990 e, entre as 1,7 mil empresas listadas, encontram-se companhias como:

  • Alibaba;
  • Bank of China;
  • China Petrol;
  • China Life;
  • e diversas outras.

É importante saber que a SSE não é completamente aberta para estrangeiros. Isso acontece devido ao controle restrito dos capitais pelo Governo chinês. De toda a forma, por ser uma economia em grande expansão, pode valer a pena acompanhar seu principal índice — o SSE Composite.

4. TSE

A Tokyo Stock Exchange é uma das bolsas de maior destaque no continente asiático. Sua fundação aconteceu em 1878. Com um valor de mercado por volta de 5,7 trilhões de dólares e mais de 2 mil companhias listadas, ela disponibiliza ações de grandes empresas.

Veja só:

  • Honda;
  • Mitsubishi;
  • Softbank;
  • Sony;

O principal índice de ações do mercado japonês é o Nikkei 225, que engloba as 225 maiores empresas do Japão. Ele tem a sua composição reavaliada anualmente com base no valor de mercado e volume de negociação sobre as ações das empresas.

5. B3

A B3 é a bolsa de valores brasileira. Criada em 1890 em São Paulo, com o nome Bovespa, teve diversas fusões ao longo de sua história. Em 2016, após se fundir com a CETIP, passou a ser chamada de B3 (Brasil, Bolsa, Balcão).

Seu principal índice é o Ibovespa, composto pelas maiores empresas brasileiras. Ela possui um valor de mercado próximo a 1,3 trilhão de dólares e mais de 400 ações listadas.

Entre as empresas listadas, estão:

  • Ambev;
  • Vale;
  • Petrobras;
  • Gerdau;
  • entre outras.

Embora grande parte de seus ativos sejam nacionais, o investidor também consegue expor seu capital a investimentos em outros países por meio da B3. É o caso de investimentos como os ETFs (fundos de índice) e os BDRs (certificados de depósito de valores mobiliários).

Afinal, existem ETFs que acompanham a performance de um índice estrangeiro. Logo o investidor estaria exposto às movimentações internacionais. Já os BDRs podem estar atrelados a investimentos estrangeiros — como ações, ETFs, títulos públicos, etc. — gerando um efeito semelhante.

Como você viu, conhecer as principais bolsas do mundo traz uma gama de alternativas de investimentos para diversificar sua carteira. Além disso, considere as possibilidades de fazer o aporte pela B3, sem precisar retirar o seu capital do país.

Quer saber mais sobre como investir no exterior, sem precisar sair do Brasil? Entre em contato com a assessoria da Renova Invest!

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