Investimentos em Venture Capital (VC) tem conquistado um espaço na carteira dos investidores que pensam no futuro. O panorama desse tipo de aplicação está se aquecendo cada vez mais no Brasil. Tanto que uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP) mostrou que 82,9% das empresas ouvidas possuem iniciativas em Corporate Venture Capital (CVC). E entre as companhias que ainda não possuem, 71,4% têm o interesse de implementar.
Não há dúvidas que é um mercado em expansão e com ótimas oportunidades, principalmente para o investidor. E foi pensando nisso, se colocando a um passo à frente, que Bossa Nova Investimentos está na vanguarda desse movimento, sendo a maior Micro Venture Capital da América Latina e 8º VC mais ativo do mundo, de acordo com o ranking da PitchBook.
Como será a parceria?
Para unir forças e proporcionar o melhor dentro desse cenário promissor para os investimentos em Venture Capital, a Renova Invest não poderia ficar de fora. A assessoria de investimentos contratada pelo maior banco de investimentos da América Latina, o BTG Pactual, entrou nesse propósito junto com a Bossa Nova Investimentos.
“Percebemos o crescente interesse de nossa rede de investidores em classes de ativos alternativos, como ativos digitais e Venture Capital. Por isso, estabelecemos uma parceria estratégica com quem é líder na América Latina”, disse o sócio da Renova Invest, Bruno Ismar.
A Renova Invest atualmente atende a mais de 4 mil clientes e administra mais de 5 bilhões em ativos. Com matriz em São Paulo e filiais em várias cidades, como em Curitiba, Blumenau, Bauru, Brasília. Enquanto a Bossa Nova possui mais de R$ 350 milhões em ativos sob gestão e tem mais de 1700 startups investidas.
Nesta parceria, a Bossa Nova desempenhará o papel de avaliação e seleção das empresas e a Renova Invest terá um membro no conselho. Sendo que as duas juntas, formataram uma tese para investir em empresas que:
- Faturam no mínimo R$ 30.000,00
- Tenham ao menos 1 ano de fundação
- Operem via modelo SaaS
- Tenham clareza no atingimento do break-even
- Estejam em fase de investimento pré-seed ou seed
- Ofereçam produtos/serviços validados e operacionais
- Possuam um modelo de negócios B2B ou B2B2C
A novidade é benéfica para as companhias que querem crescer e também para os investidores que querem aumentar o seu patrimônio. O CEO da Bossa Nova Investimentos, João Kepler acredita que essa parceria com um escritório de investimentos de grande relevância abrirá caminhos para parceiros similares.
Investimentos em Venture Capital
Ainda de acordo a ABVCAP, em 2022, 13 empresas listadas na bolsa de valores lançaram suas iniciativas para financiar outras empresas em estágios iniciais, comparado com apenas 8 em 2021. Ao todo, foram R$ 3,04 bilhões de capital comprometido nesses programas no ano passado.
Segundo as companhias que responderam a pesquisa, 80% possuem receita líquida acima de R$ 1 bilhão, 22% são da indústria, 17,1% do setor de energia, 12,2% da saúde, 12,2%, de serviços e 9,8% de empresas de tecnologia da informação.
Por esse e mais tantos outros motivos que essa parceria é uma oportunidade de levar aos investidores uma nova oportunidade de investimentos com alto potencial de retorno com a expertise da Bossa Nova, que é um time muito qualificado, enfatiza Ismar. “Estamos animados com essa parceria e esperamos oferecer a nossos investidores oportunidades incríveis no espaço de Venture Capital”, complementa.
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que pode turbinar seus ganhos.
Além disso, o termo startup também ganhou força no ambiente de negócios justamente pelo impacto dessas empresas em diversos setores da nossa economia. E quem quer aproveitar todo esse potencial de empreendimentos pode pensar em investir nisso. Veja abaixo uma live imperdível que desmistifica o assunto com o próprio Kepler.
Como investir em capital de risco?
Venture Capital é uma modalidade de investimento direcionada para empresas em estágios iniciais com faturamento baixo, com potencial de crescer. No Brasil, os fundos de Venture Capital são mais populares como Fundos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE), criados e regulamentados pela Instrução CVM 209/94 pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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Sabendo desse tipo de investimento, você deve querer saber ter uma participação acionária e se tornar um investidor anjo, não é mesmo? Mas vamos por partes. O aporte em capital de risco é por meio dos investidores individuais, os quais possuem recursos para isso, através de um Fundo de Investimento em Participações (FIP) ou então, por meio de companhias que adquirem participação em outras empresas para que captem recursos, com as rodadas de investimentos.
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