Investir no exterior é uma estratégia cada vez mais popular como uma forma de diversificação. É utilizada por investidores em todo o mundo e a alocação internacional pode ajudar a diminuir os riscos de investimentos, aumentar o potencial de retorno e também aproveitar oportunidades em mercados globais.
Ao se expor ao cenário internacional, o investidor evita que o seu portfólio fique limitado às condições do Brasil. Ainda mais que um acontecimento no cenário brasileiro ou mesmo uma crise nacional tendem a não afetar os resultados desses investimentos, principalmente com tudo que a nossa economia vem passando.
O mercado financeiro oferece inúmeras possibilidades de diversificação de investimentos e com capitais bem estruturados, as possibilidades crescem. Então, se sua intenção é investir no exterior, como nos Estados Unidos ou em outros países, esse artigo é para você!
Como investir no exterior?
Se interessou ou quer investir no exterior? Aqui estão cinco dicas para ajudar você a fazer alocação internacional de forma inteligente e eficaz.
1. Entenda a sua estratégia de investimento
Antes de começar a investir em ativos internacionais, é importante entender a sua estratégia de investimento geral. Isso inclui sua tolerância ao risco, metas de investimento, horizonte de tempo e alocação de ativos. Uma estratégia bem definida ajudará você a escolher os investimentos certos e a evitar erros caros.
2. Escolha os mercados certos
Nem todos os mercados internacionais são criados iguais. Alguns são mais estáveis, enquanto outros são mais voláteis. Alguns têm setores fortes em que você pode querer investir, enquanto outros podem ter economias que estão em fase de crescimento. Ao escolher mercados internacionais, é importante considerar o seu perfil de risco, bem como as condições econômicas e políticas do país.
3. Considere a moeda local
A variação das taxas de câmbio pode afetar significativamente os retornos de seus investimentos internacionais. Portanto, é importante considerar a moeda local ao escolher seus investimentos. Se você está investindo em um mercado estrangeiro, pode considerar usar produtos financeiros que estejam vinculados a essa moeda, como fundos cambiais ou ETFs.
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4. Diversifique seus investimentos
A diversificação é uma das regras mais importantes da alocação de ativos. Ao investir em ativos internacionais, é importante diversificar sua carteira, escolhendo investimentos em diferentes mercados e setores. Isso ajudará a reduzir o risco de investimento e aumentar o potencial de retorno.
5. Esteja ciente dos custos e da tributação
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Ao investir em ativos internacionais, é importante estar ciente dos custos associados, como comissões de corretagem, taxas de conversão de moeda e impostos. Certifique-se de entender completamente todos os custos envolvidos e escolha uma corretora que ofereça tarifas competitivas. Além disso, é importante considerar a tributação de seus investimentos internacionais, que podem ter regras diferentes do que as aplicáveis aos investimentos domésticos.
Quais são os fundos de investimento no exterior?
Agora que você já entendeu o que são e como funcionam, é importante conhecer alguns subtipos de fundos internacionais.
A seguir, conheça os três principais!
- Fundos de renda fixa
Os fundos de renda fixa são compostos por títulos de renda fixa, os quais podem ser privados ou públicos. Eles são semelhantes aos fundos DI, cujo benchmark é o CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
No entanto, eles são compostos por títulos públicos de outros países, diversificando a carteira para além do Brasil. Além dos títulos do Governo, podem conter também Bonds (debêntures) de companhias multinacionais, entre outros.
- Fundos de renda variável
Os fundos de renda variável, por sua vez, contêm ativos negociados em bolsas de valores. Alguns visam replicar o desempenho de índices como o S&P 500, que reúne as 500 empresas mais negociadas nos Estados Unidos.
Nesse caso, estamos nos referindo a fundos de índice, mais conhecidos como ETFs (Exchange Traded Funds). Além deles, os fundos internacionais também podem ter gestão passiva, ou seja, replicar o desempenho de um indice.
Como é próprio da renda variável, esses fundos estão sujeitos à volatilidade do mercado, apresentando maiores riscos. Vale destacar, ainda, que a volatilidade também pode existir nos fundos de renda fixa, ligadas à cotação das moedas internacionais.
- Fundos cambiais
Por fim, os fundos cambiais se baseiam no investimento em moedas estrangeiras, sendo o dólar e o euro as principais. Como as moedas estão sujeitas a uma alta volatilidade, é natural que as cotas desse tipo de fundo sofram os efeitos disso.
Ainda assim, tais fundos podem ser uma maneira de proteger parte da sua carteira. A proteção está ligada tanto ao câmbio quanto à inflação e outros riscos associados ao nosso país.
Quais as vantagens e as desvantagens dos fundos de investimento no exterior? Veja aqui.
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