Você já sabe que o planejamento financeiro é uma ferramenta muito importante para um negócio ou objetivo pessoal. Mas, além disso, ele também é crucial para ONGs.
Mesmo que uma ONG não tenha o objetivo de gerar lucro, é fundamental que ela planeje cuidadosamente suas finanças. Ou seja, ao planejar suas finanças, ela garante que os recursos disponíveis sejam usados da maneira mais eficaz possível.
Assim, um planejamento cuidadoso ajuda a evitar desperdício de recursos, gastos desnecessários e desorganização financeira. Afinal, sem um planejamento sólido, a ONG poderia enfrentar dificuldades financeiras que prejudicariam sua capacidade de fornecer serviços e apoio aos indivíduos que ela atende.
Portanto, a responsabilidade de planejar as finanças é essencial para garantir que possa continuar ajudando aqueles que mais precisam do seu apoio.
Realizar um bom planejamento traz diversas vantagens, como maior fôlego financeiro, corte de custos desnecessários, reserva de emergência e tomada de decisões mais assertivas.
ACESSO RÁPIDO:
Fluxo de caixa
Ter um fluxo de caixa sólido é o primeiro passo fundamental para administrar uma empresa com eficiência. Quando aplicado em organizações sem fins lucrativos, esse gerenciamento não se limita a buscar ganhos financeiros, mas também se concentra em garantir que suas operações sejam transparentes e compreensíveis para a sociedade em geral.
Uma vez que a maior parte do financiamento de uma organização vem de doações, é importante administrar cuidadosamente como o dinheiro é usado. Ou seja, gerenciar o fluxo de caixa de forma correta ajuda a maximizar o benefício dos fundos doados.
Mas o que é o fluxo de caixa? É um conceito financeiro que representa o registro e o acompanhamento de todas as entradas e saídas de dinheiro da organização. Assim, ele oferece uma visão clara e detalhada das transações financeiras, indicando quando e de onde o dinheiro está entrando e para onde está sendo direcionado.
Dessa forma, um fluxo positivo indica que a entidade está recebendo mais dinheiro do que está gastando, enquanto negativo indica o contrário.
Investimentos para ONGs
Além dos itens citados acima, você sabia que ONGs também podem realizar investimentos? Embora elas se dediquem principalmente a causas humanitárias, sociais, ambientais ou de saúde, o investimento responsável e estratégico pode contribuir para o sucesso a longo prazo da organização.
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Ou seja, investir parte dos recursos pode ajudar a aumentar a base de financiamento a longo prazo. Os rendimentos gerados por esses investimentos podem sustentar as operações da organização, permitindo que ela continue a alcançar suas metas e objetivos mesmo durante flutuações nas doações.
Depender apenas de doações e financiamentos pode ser arriscado, já que as fontes podem variar. Dessa forma, investir em diferentes tipos de ativos pode criar uma fonte adicional de receita e reduzir a dependência de uma única fonte de financiamento.
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Além disso, os retornos dos investimentos podem ser redirecionados para financiar projetos, iniciativas e programas que estejam alinhados com a missão da ONG, aumentando assim sua capacidade de efetuar mudanças positivas.
Por fim, investir também ajuda a criar uma reserva financeira de emergência para lidar com situações inesperadas.
No entanto, é importante observar que o investimento deve ser feito com responsabilidade e considerando os objetivos e a tolerância ao risco da ONG.
Assim, a decisão de investir deve ser tomada com base em uma análise cuidadosa, levando em consideração as necessidades financeiras atuais e futuras da organização.
Quais são os investimentos disponíveis para ONGs?
As opções de investimento disponíveis para ONGs podem variar em termos de riscos, retornos e objetivos financeiros. Por isso, é importante avaliar qual faz mais sentido para a organização. Veja abaixo as alternativas:
CDB
Os bancos emitem os Certificados de Depósito Bancário como títulos para captar recursos. Ou seja, os investidores emprestam dinheiro ao banco e, em troca, recebem juros. Eles são investimentos de renda fixa e oferecem diferentes prazos e taxas de retorno, como prefixada, pós-fixada e híbrida.
LCI e LCA
LCI e LCA também são investimentos de renda fixa, assim como os CDBs. Elas são abreviações para Letra de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito do Agronegócio. Sendo assim, destina-se o dinheiro recebido às áreas do mercado imobiliário ou do agronegócio.
Fundos de investimentos
Os fundos de investimento são uma modalidade de investir de forma coletiva. É um tipo de ativo formado por meio da união de vários investidores que convergem na intenção de aplicar recursos em um mesmo objetivo.
Um gestor profissional fica responsável por todas as negociações, seguindo as regras delimitadas e com a finalidade de alcançar os objetivos propostos. Existem diversos tipos de fundos investimentos, como fundos imobiliários, fundo de ações, fundos multimercado e fundos DI.
Ações
Por fim, as ações representam propriedade parcial em uma empresa. Ou seja, ao comprar ações, você se torna acionista e pode ganhar dinheiro com o aumento do valor das ações e com dividendos, que são distribuições de lucro da empresa.
Como investir sendo ONG?
Antes de começar a investir, determine quais são os objetivos financeiros da sua ONG. Isso pode incluir crescimento de capital, geração de renda, criação de um reserva de emergência ou apoio a projetos específicos.
Além disso você pode contar com profissionais da área, como os serviços de uma assessoria de investimentos. Nesse sentido, os assessores explicam detalhadamente como diferentes tipos de investimentos funcionam e ajudam a entender qual o seu estilo de investir e quais são os seus objetivos financeiros.
Normalmente, as assessoria são associadas a bancos de investimentos e não há cobrança pelo serviço. Dessa forma, ter uma assessoria é importante para garantir investimentos sensatos e que façam sentido para o negócio.
Você ficou interessado em contar com uma assessoria de investimento para esclarecer dúvidas? Então entre em contato com a Renova Invest!
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