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Fundos imobiliários: conheça 5 tipos e como investir

Fundos imobiliarios conheca 5 tipos e como investir
Fundos imobiliarios conheca 5 tipos e como investir

O ano de 2022 com certeza é o ano dos fundos imobiliários, tanto que você com certeza já ouviu falar neles. É um tipo de investimento muito conhecido e que apresenta uma grande variedade no mercado. Abrange desde os investimentos em shoppings até as aplicações em outros fundos, ou seja, atende todos os gostos.

Porém, quando se pensa em fundos imobiliários, várias dúvidas aparecem: o que são? como funcionam? onde investir? É por isso que a Renova Invest conta com um time de assessores de investimentos que podem mais que te ajudar nessas horas.

Vamos por partes!

O que são fundos imobiliários?

Fundos imobiliários são uma modalidade de investimento em conjunto e negociados por meio de cotas. Os investidores se reúnem com o objetivo de aplicar o seu dinheiro em vários tipos de ativos relacionados a esse setor.

O investimento que pode fazer parte do portfólio do fundo pode ser tanto imóveis físicos quanto títulos de renda fixa ligados ao mercado — como certificados de recebíveis imobiliários (CRI) ou letras de crédito imobiliário (LCI). Os investimentos são administrados por um gestor profissional.

Sendo assim, o gestor é o responsável por realizar os aportes — seguindo a estratégia previamente estabelecida. Enquanto os investidores não precisam despender tempo com essas atividades. Basta avaliar o FII e comprar as cotas, enquanto o portfólio fica a cargo do gestor.

Como eles funcionam?

Para fazer seus aportes nos fundos imobiliários é preciso adquirir cotas do FII do seu interesse. Como elas são negociadas na bolsa de valores, você pode adquiri-las pelo home broker do seu banco de investimentos.

A partir daí, poderá se beneficiar de eventuais resultados positivos do fundo. Eles podem acontecer pela valorização das cotas ou pela distribuição de lucros em forma de dividendos. Assim, é possível receber uma renda passiva proporcional à sua participação em cotas do fundo.

Confira aqui a diferença entre fundo de papel x fundo de tijolo:

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Tipos de fundos imobiliários

1. Fundos de tijolo – um dos mais famosos, é conhecido também como fundos de renda. Compostos por ativos imobiliários  físicos. O investidor que aplicar em fundos de tijolo terá seu rendimento por meio dos aluguéis desses imóveis. Por exemplo:

  • Shoppings;
  • Lajes Corporativas;
  • Galpões Logísticos;
  • Hotéis;
  • Imóveis educacionais;
  • Hospitais;
  • Agências bancárias;
  • Imóveis residenciais.

2. Fundos de papel – são chamados também de fundos de recebíveis, compostos, em geral, de CRIs, LCIs, LHs, CEPACs, FIDCs e cotas de outros FIIs que são atrelados a letras e certificados do meio imobiliário. Esse tipo de fundo possui contratos do setor, que são pagos pela participação dos investidores por meio da compra de cotas. O lucro mensal do fundo é distribuído através de proventos. São considerados seguros pois os certificados que os compõem se atrelam à renda fixa.

3. Fundos de fundos (FOFs) – são fundos que adquirem cotas de outros fundos. Sendo assim, funcionam como uma mistura de estratégias com diversos fundos em um só. Essa alternativa pode diminuir riscos e conseguir equilibrar ganhos, já que  mistura produtos e táticas.  Ao comprar cotas de FOFs, o investidor aciona vários outros fundos. A parte desanimadora é a taxação dupla: a taxa de administração do FOF e dos fundos que o compõem.

4. Fundos de desenvolvimento – focado em viabilização da construção de imóveis, o investidor aplica o seu dinheiro em projetos imobiliários que estão em desenvolvimento. Depois, o lucro vem da venda ou do aluguel desses imóveis com a construção finalizada. Por isso, é o que apresenta mais risco. Dependendo de inúmeros fatores como: andamento da obra, prazos e vendas.

5. Fundos híbridos – são investimentos que mesclam características de outros. Os componentes são os de tijolo e os de papel, ou seja, tendo tanto de imóveis físicos quanto de contratos do setor imobiliário. Os administradores combinam os produtos e ainda com mais possibilidades. Claro que nesse caso, a proporção da carteira do fundo acompanha o momento do mercado. Com a Selic alta, os FIIs de papel compõem a maior parte, e na valorização de imóveis, os de tijolo viram a maioria, por exemplo.

Como investir em fundos imobiliários?

Agora você entende o que são FIIs e quais são os principais tipos disponíveis no mercado. Agora, é hora de aprender a fazer seus aportes — caso os fundos imobiliários façam sentido para suas estratégias.

Veja 4 passos simples e práticos a seguir aqui. 

Não perca tempo e aperfeiçoe seus conhecimentos, se inscreva no nosso canal do YouTube para explorar as melhores oportunidades de investimentos no mercado.

Ficou com alguma dúvida? Caso queria conhecer mais alternativas de investimentos, conte com a nossa assessoria! Entre em contato conosco, temos uma equipe preparada para ajudar você!

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