A presença feminina tem ganhado destaque em diversas áreas e setores da sociedade. Como consequência do excelente trabalho desempenhado, diversas mulheres se destacam como as mais influentes do Brasil.
Com conhecimento e visão estratégica, elas são grandes exemplos a serem seguidos. Por isso, conhecer a história dessas mulheres pode servir como inspiração para se desenvolver e se destacar no seu setor de atuação.
Ficou interessado em conhecê-las? Continue a leitura e confira quem são as mulheres mais influentes do Brasil. Não perca!
Luiza Trajano, CEO do Magazine Luiza
Você certamente já ouviu falar de Luiza Trajano, certo? A empresária é dona da rede de lojas Magazine Luiza e de outras empresas que fazem parte do grupo. Em 2021, ela foi eleita uma das mulheres mais influentes do mundo pelo Financial Times.
Estima-se que, naquele ano, a fortuna de Trajano tenha alcançado o patamar de US$ 1,5 bilhão. Ao analisar a sua história, vale saber que a rede de varejo Magazine Luiza teve início em 1957, no interior de São Paulo.
Porém, quando Luiza Trajano assumiu o negócio, no início da década de 1990, houve um forte crescimento da empresa, que se tornou uma das líderes do setor no Brasil.
O sucesso da empresária também está relacionado ao fato de ela ser conhecida por adotar políticas de inclusão em suas lojas. Luiza ainda se destaca como uma das mulheres mais influentes do mundo por ser uma das maiores incentivadoras do empreendedorismo feminino.
Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank
Cofundadora e CEO do Nubank, Cristina Junqueira é um dos maiores nomes do mercado financeiro brasileiro. Sua fortuna chega à casa dos bilhões de reais. Ela também é conhecida por sua carreira em grandes instituições financeiras, como o Itaú Unibanco.
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A experiência na área foi essencial para que Junqueira chegasse ao patamar atual. Ademais, o nome de Cristina está ligado ao setor de tecnologia, pois o Nubank se destaca como uma fintech. O banco digital se destaca como um dos maiores valores de mercado do mundo e abriu capital na bolsa de Nova Iorque.
Antes de Cristina, apenas Luiza Trajano havia se tornado bilionária a partir de seus próprios recursos e estratégias. No caso, ambas atuaram como empreendedoras e conseguiram alcançar o sucesso na carreira.
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Natalia Pasternak, cientista
Outra mulher que influencia diversas outras é a cientista Natalia Pasternak. Ela entrou na lista de mulheres mais influentes de 2021, divulgada anualmente pela BBC. O objetivo desse ranking é homenagear mulheres inspiradoras e influentes.
Os destaques do ano refletiram personalidades que estão reinventando a sociedade, a cultura e o mundo. Nesse sentido, cabe destacar que Natalia atua como microbiologista, pesquisadora e divulgadora científica.
Além disso, ela teve um trabalho de combate à desinformação no Brasil durante a pandemia de covid-19. Para isso, Pasternak utilizou colunas de jornais e programas de rádio e televisão.
Em relação à formação, ela fez doutorado na Universidade de São Paulo e trabalhou no laboratório da Universidade de Columbia, em Nova Iorque. Pasternak também é fundadora de uma organização sem fins lucrativos chamada Instituto Questão de Ciência (IQC).
Katia Vaskys, gerente geral da IBM no Brasil
Katia Vaskys foi a primeira mulher a liderar a operação da IBM no Brasil. A executiva atuou na empresa desde 2010 e foi a primeira a chegar ao cargo mais alto de comando da empresa no país. Sua missão era ajudar no desenvolvimento da estratégia da companhia.
Para tanto, o principal objetivo foi acelerar a transformação digital de clientes e parceiros com inteligência artificial e nuvem híbrida aberta. Em relação à vida profissional, Katia possui mais de 25 anos de experiência no setor de tecnologia da informação.
Em relação aos estudos, ela é formada em comunicação social e fez pós-graduação em análise de negócios e sistemas de informação. Além disso, Vaskys foi diretora-presidente da Teradata Brasil e chegou a ocupar posições técnicas em consultoria e arquitetura de sistemas em diversas empresas, entre elas SAP, Oracle e Siebel Systems.
Maria Paula Capuzzo, presidente da Colgate-Palmolive
A executiva Maria Paula Capuzzo passou 18 anos fora do país e retornou para assumir a diretoria da Colgate-Palmolive — empresa em que atua há 24 anos. Antes de voltar ao Brasil, Capuzzo trabalhou em diferentes países da América Latina e da América Central.
Com seu apoio, a empresa passou a investir mais em inovação e novas categorias, como a de cuidados faciais. Além disso, seu trabalho visa deixar a marca mais moderna e com uma linguagem mais próxima e acessível para os consumidores.
Por isso, ela serve de inspiração para toda mulher que deseja crescer e se destacar na carreira. Seu desenvolvimento profissional mostra como é possível atingir posições de destaque por meio do trabalho contínuo em uma empresa.
Adriana Aroulho, presidente da SAP no Brasil
Adriana Aroulho é uma executiva que trabalha na SAP Brasil desde 2017. Em 2020, ela assumiu a posição de presidente da empresa na América Latina e Caribe. Com uma carreira de mais de 20 anos no setor de tecnologia, Adriana tem formação em Ciências Sociais.
Embora não seja comum que profissionais com esse diploma sigam a carreira corporativa, ela se envolveu nesse ambiente desde a graduação. Depois, para seguir na área, cursou pós-graduação em Administração na Fundação Getúlio Vargas.
A executiva inspira outras mulheres pela força de vontade e destaque em uma área diferente da sua formação. Ela reforça que fez diversas movimentações laterais durante a trajetória profissional, o que a ajudou a construir relacionamentos.
Maria Helena Moraes, co-proprietária da Votorantim S.A.
Maria Helena Moraes também se destaca como uma das mulheres mais poderosas do país. Ela é co-proprietária da multinacional brasileira Votorantim S.A.
A empresa teve início em 1918 e, com o apoio de Maria Helena, a Votorantim expandiu sua atuação e passou a investir em diversos segmentos. Entre as áreas, estão os setores de siderurgia, metais, celulose e energia.
Junto ao seu falecido marido, Clovis Scripilliti, ela também foi responsável pela expansão da Votorantim no nordeste do Brasil, entre as décadas de 1960 e 1970.
Com toda a trajetória de crescimento, a companhia já tem operações até no mercado financeiro, por meio do Banco Votorantim. Tudo isso mostra a influência e importância da empresária para o empreendedorismo feminino no Brasil.
Cada uma das mulheres mais influentes do Brasil possui a sua história e trajetórias diferentes. No entanto, elas têm em comum o sucesso no trabalho que desempenham. Com isso, elas se destacam e tendem a influenciar muitas pessoas a seguirem um caminho bem-sucedido!
Quais outras mulheres influentes você conhece? Deixe nos comentários!