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FII IRDM11: Conheça o Iridium Recebíveis Imobiliários

FII IRDM11:
FII IRDM11:

Investir em fundos imobiliários (FII) pode ser uma maneira de se expor ao mercado de imóveis de forma mais acessível. Nesse sentido, o IRDM11 é um FII listado na bolsa de valores brasileira (B3) e que pode ser adequado para diversos investidores.

Contudo, para definir se ele faz sentido para a sua estratégia, é preciso conhecer suas principais características. Assim, você poderá analisar o veículo, entender em quais ativos ele investe e quais são os riscos atrelados a ele para embasar a sua decisão.

Ficou interessado? Então confira como o IRDM11 funciona!

O que são fundos imobiliários?

Os FII são veículos de investimento que possuem um patrimônio coletivo, formado por aportes de diversos investidores. Esses recursos são movimentados por um gestor profissional que tem a responsabilidade de compor a carteira de acordo com as regras do regulamento do fundo.

Dessa forma, ele fará as negociações necessárias para atingir os objetivos propostos pelo FII, conforme informado aos investidores. Como se trata de um fundo imobiliário, os recursos devem ser, primordialmente, alocados em ativos ou títulos do mercado de imóveis.

Para participar da carteira construída pelo gestor, os investidores podem comprar cotas do FII. Elas representam uma fração mínima do patrimônio do fundo e, por isso, variam de preço conforme as valorizações ou desvalorizações patrimoniais do veículo financeiro.

Ademais, todo FII deve distribuir aos cotistas, pelo menos, 95% dos ganhos obtidos. Isso é feito por meio do pagamento de dividendos com frequência mínima semestral. Logo, se houver lucro durante o período de apuração, cada cotista receberá esses valores de maneira proporcional.

O que é o IRDM11 e como ele funciona?

Para entender se o IRDM11 é uma alternativa de investimento interessante para você, é preciso conhecer o seu funcionamento. Esse é o ticker que representa o fundo de investimento imobiliário chamado Iridium Recebíveis Imobiliários.

A gestão do IRDM11 aplica os recursos principalmente em certificados de recebíveis imobiliários (CRIs). Esses títulos de renda fixa são emitidos por securitizadoras e correspondem a créditos advindos de negociações do meio imobiliário.

Desse modo, os CRIs podem ser lastreados em recebíveis de construtoras e incorporadoras, podendo incluir até mesmo aluguéis antecipados. Assim, quem investe no IRDM11 tem exposição a diversas aplicações de renda fixa.

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Quais são as principais características desse FII?

Você viu que o IRDM11 é um fundo imobiliário focado no investimento em CRIs e disponível na bolsa brasileira. Então é preciso conhecer as principais características dessa alternativa para compreender melhor o investimento.

Confira:

Composição da carteira

Como você percebeu, o IRDM11 aplica seus recursos, majoritariamente, em CRIs. No entanto, o gestor pode reservar uma parte minoritária da carteira para investir em outros ativos e títulos.

Conforme o regulamento do IRDM11, é possível investir em:

  • cotas de outros FIIs;
  • letras de crédito imobiliário (LCI);
  • letras imobiliárias garantidas (LIG);
  • imóveis, direitos reais, participações em empreendimentos etc.

Essa possibilidade de alocar os recursos em outros investimentos é importante para trazer diversificação da carteira, o que proporciona proteção e permite potencializar a rentabilidade. Nesse contexto, o gestor tem autonomia para escolher a composição do portfólio e fazer as movimentações necessárias.

Administração e gestão

Outra informação que você deve conhecer sobre o IRDM11 diz respeito aos responsáveis pela administração e a gestão do fundo. A administradora é o BTG Pactual Serviços Financeiros SA.

Já a gestão da carteira é realizada pela Iridium Gestão de Recursos LTDA. Vale ressaltar que a gestão é considerada ativa. Ou seja, o gestor atua constantemente para negociar os ativos e títulos e buscar resultados positivos para os cotistas.

Taxas e custos

O aporte em fundos de investimento requer o pagamento de taxas e custos próprios desses veículos. Afinal, o investidor conta com diversas facilidades, como a administração e a gestão profissional — que precisam ser remuneradas.

Por isso, o IRDM11 cobra uma taxa de administração de seus cotistas, incluindo um custo de gestão. Ela é divulgada como um percentual anual. Contudo, esse custo é provisionado diariamente de forma proporcional.

Apesar de ter uma gestão ativa, o IRDM11 não cobra taxa de performance de seus cotistas. Mas é preciso lembrar que as regras sobre percentual e cobrança podem ser alteradas. Então você deve se manter atualizado com os documentos divulgados pelo FII.


Quais são as vantagens de investir no IRDM11?

Depois de conhecer o IRDM11, você pode avaliar se o investimento chama sua atenção. Assim, é válido conhecer os benefícios de investir nesse FII e em fundos imobiliários em geral. Uma das vantagens do veículo é a diversificação.

Afinal, com a compra de cotas você se expõe a uma carteira com diversos títulos e ativos que é administrada por um gestor profissional. Portanto, o FII se torna uma estratégia prática e acessível para diversificar os investimentos.

Também é importante considerar os benefícios ligados à liquidez do fundo e à possibilidade de receber uma renda passiva por meio dos dividendos distribuídos. Por isso, esse aporte pode ser adequado para diversos investidores.

Quais são as desvantagens de investir nessa alternativa?

Contudo, o investimento no IRDM11 também pode trazer desvantagens que precisam ser bem analisadas. A primeira delas são os custos: como você viu, há o pagamento de uma taxa de administração. Essa cobrança não existe no investimento direto nos CRIs, por exemplo.

Além disso, mesmo sendo majoritariamente composto por títulos de renda fixa, o IRDM11 é um veículo de renda variável. Isso acontece porque o preço das cotas também é influenciado pela oferta e demanda de investidores, tendo em vista que são negociadas em bolsa.

Assim, pode haver oscilação de preços e, até mesmo, desvalorização conforme as negociações dos ativos e títulos do fundo. Ademais, lembre-se de que só haverá o pagamento de dividendos se houver ganhos no período — o que pode não acontecer.

Vale a pena investir no IRDM11?

Para definir se vale a pena investir no IRDM11, é preciso considerar suas características pessoais e os seus objetivos financeiros. Primeiro, tenha em mente o seu perfil de investidor, que determina como você lida com os riscos atrelados aos investimentos.

Depois, defina objetivos financeiros concretos e com prazos determinados. Logo, você pode avaliar se o IRDM11 é adequado para ajudar na busca pelas suas metas, considerando o tempo proposto.

Se você verificar que os fundos imobiliários podem fazer sentido para sua estratégia, faça uma análise do veículo específico de seu interesse. Para isso, avalie o histórico de cotação e pagamentos de dividendos, a gestão e outras questões para embasar a sua escolha.

Agora você já conhece o IRDM11 e suas principais características! Com essas informações, será possível analisar melhor essa alternativa para tomar uma decisão de investimento mais embasada e consciente. Porém, antes de investir, não deixe de avaliar o FII com atenção.

Quer contar com o suporte de uma assessoria de investimentos para entender os investimentos e tirar suas dúvidas? Então venha para a Renova Invest!

 

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