Famosa pelo mundo todo, a Nike é a marca queridinha do mundo esportivo e com itens performáticos em looks casuais. A empresa desenvolve, fabrica e comercializa calçados, roupas, acessórios e equipamentos, com a sede principal em Beaverton, que fica localizada em Oregon, nos Estados Unidos.
A marca ganha mais destaque ainda como fornecedor de equipamentos para esportes, por exemplo: corrida, futebol, basquete, tênis, skate e golf. O portfólio da Nike também inclui, relógios, bolsas, carteiras, garrafas, bolas, óculos, meias e por aí vai.
História da Nike
A Nike foi criada em 1964 como Blue Ribbon Sports, e foi só depois, em 1978, que empresa alterou seu nome para o que é hoje. Os seus fundadores foram o treinador universitário Bill Bowerman ao lado do ex-aluno Phil Knight. A dupla abriu a primeira loja em 1966.
O nome tem origem grego, vindo da deusa da vitória, Nice. Enquanto o logotipo foi criado por Carolyn Davidson em 1971 e vendido por apenas US$ 35,00. Na época, Knigth queria algo que representasse a velocidade, inspirado na asa da deusa grega, dando a sensação que a empresa queria chegar ao topo. Bom, conseguiram, tanto que o símbolo minimalista é sinônimo de estilo e qualidade.
Em 1980 foi quando abriram o seu capital na bolsa. Neste ano, a marca diversificou sua linha de produtos. Anos depois, a Nike comprou a Converse e a Cole Haan (vendida em 2012) e em 1994 comprou a Canstar Sports (vendida em 2008). Não parando de inovar, igual hoje em dia, foi em 1996 que lançaram uma linha para esportes extremos.
Além disso, a empresa licencia marcas de grandes nomes do esporte, como Cristiano Ronaldo, Rafael Nadal, Serena Williams, Michael Jordan, Mia Hamm, Roger Federer, e Tiger Woods. O que a deixa ainda mais valiosa, sem contar os times de futebol, não é mesmo?
Resultados da marca
Com uma história de sucesso – mesmo envolvendo algumas polêmicas – a Nike foi foi considerada a marca de roupas mais valiosa do mundo em 2016, de acordo com o ranking BrandZ da consultoria Millward Brown, avaliada em 37.472 bilhões de dólares.
Em plena pandemia da Covid-19 e momento de recuperação econômica em todo mundo, a Nike seguiu com bons resultados. Em 2021, pelo levantamento Best Global Brands, a empresa foi avaliada em US$ 42 bilhões, ou seja, 24% maior que o ano anterior.
Nesse mesmo ano, a Nike divulgou seus resultados referentes ao quarto trimestre de seu ano fiscal de 2021, que tivera receitas e vendas que superaram as estimativas de analistas, tendo ainda uma receita recorde nos Estados Unidos, que nada mais é do que o seu maior mercado.
No período, a empresa reportou receita de US$ 12,3 bilhões, o que significa um aumento de 96% em relação ao mesmo trimestre do ano fiscal anterior e de 21% comparado ao quarto trimestre de 2019. Conforme a própria companhia, o resultado foi por conta – principalmente – da recuperação das operações após o impacto da Covid-19 no ano fiscal anterior.
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As vendas tiveram alta de 73% no último trimestre, em comparação ao mesmo período do ano fiscal anterior, chegando a US$ 4,5 bilhões. Já no acumulado do ano, a receita da Nike subiu 19%, para US$ 44,5 bilhões. Uma curiosidade bacana é que aa composição do faturamento é majoritariamente vindo do segmento de calçados (62,9%) seguido por vestuário (28,9%), equipamentos (3,1%), Converse (5%) e divisões globais (0,1%).
E na Bolsa de Valores?
A Nike está listada na B3 com a BDR NIKE34 e também está no mercado fracionado (NIKE34F). A marca chama atenção pelo potencial maratonista, que é um termo utilizado pelos especialistas para definir ações que rendem a longo prazo.
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Incluindo o destaque à transformação demográfica global, tendo um grande número de pessoas de todas as idades com um alto consumo de calçados. Somando ainda com a construção da marca no ramo de patrocínio de atletas e o crescimento do mercado secundário. Esses fatores dão um bom respaldo para quem quer investir na Nike.
Com dados referentes ao dia 01/09/20222, esses são os indicativos do ativo na Bolsa de Valores:
E aqui está a perfomance da Nike nos últimos três meses, ou seja, analisando junho, julho e agosto:
O que pode beneficiar as ações da Nike:
- A retomada da abertura de lojas e shoppings, incluindo países que estão reabrindo fronteiras e o consumo voltando a se aquecer na América do Norte e EMEA (Europa, Oriente médio e África);
- Maior foco no e-commerce, dando um gás no lucro da empresa;
- O aumento da venda direta aos consumidores pela empresa, o que favorece as suas margens;
- Investimentos digitais e a forte entrada no metaverso.
E os riscos?
- A exposição alta o mercado da China continental pode dar incerteza por conta da desaceleração do crescimento do PIB do país. Isso poderia limitar o crescimento global no tamanho do mercado da Nike, dando uma freada nas boas perspectivas financeiras no geral;
- A exposição da produção ao Vietnã que coloca os níveis de estoque em risco por conta dos fechamentos de fábricas de roupas e calçados, consequências da Covid-19 impactando a produção da empresa.
Vale a pena investir nas ações da Nike?
Olha só o que diz o consenso de acordo com Bloomberg e XP Research, com base em fevereiro de 2022:
A Nike vem apresentando um crescimento bem sólido em suas principais linhas de receita, que são calçados e vestuário. Boa parte desta expansão é muito pelo esforço da marca de fazer seu nome no e-commerce , acelerando assim o seu volume de vendas feitas diretamente ao consumidor final. A tentativa de fincar a bandeira com investimentos em plataformas digitais com foco no metaverso também fazem a diferença.
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