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Top 10 maiores empresas do Chile em 2025: receita, setor e impacto econômico

bandeira e dinheiro chileno representando as maiores empresas do chile

O Chile é uma das economias mais maduras e estáveis da América Latina. Com um PIB estimado em cerca de US$ 344 bilhões em 2023, o país se destaca por sua governança confiável e forte conexão com os mercados globais. Mas para entender de verdade a potência chilena, vale olhar para quem realmente move esse cenário: as maiores empresas do país.

Imagine gigantes que dominam o setor energético, comandam o varejo, lideram na aviação e impulsionam o setor financeiro. São corporações que não só ajudam a sustentar o crescimento local, como também abrem caminho para investidores lá fora – especialmente agora, em 2025, com oportunidades internacionais em alta.

Neste artigo, vamos apresentar um ranking atualizado — o Top 10 Maiores Empresas do Chile em 2025 — com dados de receita, número de funcionários, atuação global e força de mercado.

Se você busca conhecimento, proximidade com a economia chilena e ferramentas para aplicar seu dinheiro com segurança, esse artigo é para você. Vem com a gente nessa jornada!

Metodologia

Para elaborar este ranking, seguimos critérios objetivos:

  • Receita (TTM – Trailing Twelve Months): base principal de ordenação;
  • Market cap: para avaliar presença em bolsa;
  • Número de empregados: traz noção de dimensão social;
  • Atuação internacional: potencial de exportação e resiliência financeira.

Utilizamos dados recentes de 2025, cruzando informações do CompaniesMarketCap, relatórios corporativos e dados oficiais. Todas as cifras estão em dólares americanos para facilitar comparação global.

Top 10 maiores empresas do Chile por receita

1. Empresas Copec – US$ 28,24 bilhões

A Copec é um gigante energético e de combustíveis, com presença em toda a cadeia — desde extração de petróleo até distribuição e florestais. Eleita em 2025 como a companhia com maior receita do país, praticamente dobrando a competitividade frente ao segundo lugar no ranking. Com mais de 30 mil colaboradores e operação em sete países latino-americanos, seu modelo integrado e diversificado a torna um pilar da economia regional.

2. AntarChile – US$ 28,24 bilhões

AntarChile é a holding que controla a Copec, por isso compartilha o mesmo faturamento impressionante. O ponto interessante aqui é que, embora ambas tenham números similares, AntarChile agrega também negócios em papéis, alimentos e logística, reforçando seu equilíbrio e potencial de crescimento diversificado.

3. Falabella – US$ 13,10 bilhões

Falabella é sinônimo de varejo chileno. Com mais de 1.500 lojas espalhadas pela América Latina e 113 mil funcionários, ela combina lojas físicas e operação financeira via o banco CMR. Suas margens estão fortalecidas por uma base de dados enorme, usada para personalizar promoções e fidelizar clientes.

4. LATAM Airlines – US$ 12,91 bilhões

A maior companhia aérea da América Latina começou 2025 em recuperação sólida. Após a reestruturação devido à crise de 2020, a LATAM voltou a gerar receita robusta, com voos em 30 países e um foco crescente em carga aérea, o que ajuda a equilibrar sazonalidades da aviação de passageiros.

5. Cencosud – US$ 12,80 bilhões

Concorrente direto da Falabella, o Cencosud opera em varejo, shopping centers, mercados e serviços financeiros. Conta com cerca de 126 mil colaboradores, mais de 1.000 lojas e grande presença no Brasil, Argentina e Peru – uma verdadeira potência regional.

6. Enel Américas – US$ 12,48 bilhões

Empresa italiana de energia, com forte presença no Chile, Brasil, Colômbia e Peru. Em 2025, destaca-se no setor elétrico, principalmente por sua atuação em renováveis – solar, eólica e hidrelétrica. Com estratégia focada em sustentabilidade, a Enel abre caminhos para investimentos ESG na América Latina.

7. Quiñenco – US$ 8,30 bilhões

Este conglomerado diversificado tem investimentos em finanças (Banco de Chile), bebidas (CCU), energia, mineração e tecnologia. Essa combinação de ativos torna a Quiñenco uma aposta mais defensiva em cenários econômicos incertos.

8. Empresas CMPC – US$ 7,60 bilhões

A CMPC é líder latino-americana em papel e celulose, com papel tissue, florestal e papéis industriais. Sua fonte de força vem do domínio em floresta plantada no sul do Chile e exportações para mais de 50 países.

9. Sociedad Química y Minera (SQM) – US$ 4,48 bilhões

A SQM é a maior produtora mundial de lítio – matéria prima chave para baterias de veículos elétricos. Com uma estratégia de integração vertical, controla minas, extração e tratamento químico, e está envolvida em projetos de irrigação no deserto chileno.

10. Banco de Chile – US$ 3,24 bilhões

Principal banco privado do Chile, destaque em soluções de crédito, investimento e seguros. Está sempre entre os líderes em market cap da bolsa chilena e parte do índice MSCI Latam, o que o torna acessível para investidores estrangeiros.

Destaques que não entraram no Top 10

Codelco: estatal que responde por 1/3 da produção global de cobre. Em 2025, planeja produzir 1,391 milhões de toneladas, faturando cerca de US$ 22 bilhões. Apesar de não estar listada em bolsa, é um gigante com potencial indireto para o mercado de ações.

Antofagasta plc: mineração com base no Reino Unido, mas origem chilena. Gerou US$ 6,6 bilhões em 2024 e emprega cerca de 29 mil pessoas — uma alternativa interessante para exposição ao cobre.

Comparativo de indicadores

Empresa Receita (US$ bi) Setor Funcionários
Copec / AntarChile 28,24 Energia e combustíveis ~30 mil
Falabella 13,10 Varejo / financeiro 113 mil
LATAM Airlines 12,91 Aviação ~44 mil
Cencosud 12,80 Varejo 126 mil
Enel Américas 12,48 Energia 16.700
Quiñenco 8,30 Conglomerado
CMPC 7,60 Celulose / Papel 17.500
SQM 4,48 Mineração Química 6.081
Banco de Chile 3,24 Financeiro 12.550

Contexto econômico do Chile

O Chile registrou crescimento de 2,5% em abril de 2025, com forte estímulo dos setores de mineração e energia. A recuperação pós-pandemia tem sido consolidada, graças a reformas internas e destaque no comércio exterior — especialmente cobre, lítio e frutas.

Mineração: o cobre segue como carro-chefe: o Chile produz cerca de 28% do cobre mundial. A Codelco e gigantes como Antofagasta garantem receita estável e divisas para o país. Já o lítio, com forte demanda por veículos elétricos, destaca empresas como a SQM.

Energia: a transição para fontes renováveis impulsiona gigantes como Enel e Copec. Investimentos em eólica e solar são evidentes e apoiados por políticas de descarbonização.

Varejo: Falabella e Cencosud refletem a melhora do consumo doméstico enquanto expandem para países vizinhos. A combinação de lojas físicas e plataformas online reforça resiliência e margem.

Aviação: a LATAM enfrenta desafios sazonais, mas se beneficia da retomada de viagens internacionais e do crescimento no transporte de cargas.

Finanças: bancos como o Banco de Chile e conglomerados como Quiñenco capturam oportunidades em crédito, seguros e serviços financeiros digitais.

Conclusão

O Chile, como vimos, é um país que une estabilidade e dinamismo. As 10 empresas analisadas são verdadeiras locomotivas da economia nacional, com atuação global e desempenho competitivo.

Se o seu objetivo é montar uma carteira global com olhos no futuro, vale a pena considerar um aporte estratégico nessas companhias — seja por ações diretas, ETFs ou fundos internacionais. E é aí que entra a Renova Invest.

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Perguntas Frequentes (FAQ)

1. Qual é a maior empresa do Chile em receita?

A Empresas Copec (junto com sua holding AntarChile) lidera com US$ 28,24 bilhões em receita — quase o dobro da segunda colocada.

2. Como investir nelas se são empresas chilenas?

Você pode investir por meio de ações na bolsa chilena (BCS), BDRs na Bolsa de São Paulo, ETFs internacionais ou fundos globais. A Renova Invest oferece orientação para cada uma dessas opções.

3. Por que Codelco não está entre as 10 maiores?

Codelco é estatal e não está listada em bolsa. Mesmo sendo o maior produtor mundial de cobre, não aparece no ranking por market cap.

4. Qual setor oferece maior crescimento no Chile?

Mineração — especialmente cobre e lítio — tem alta demanda global por commodities ligadas à transição energética. Energia renovável e tecnologia financeira também são promissoras.

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