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A morte da rainha Elizabeth II impacta a Bolsa de Valores? 

A morte da rainha Elizabeth II impacta a Bolsa de Valores
A morte da rainha Elizabeth II impacta a Bolsa de Valores

Na última semana, o mundo recebeu uma notícia que marcou o fim de uma era: a morte da rainha Elizabeth II do Reino Unido. Ela faleceu na quinta-feira (8), aos 96 anos no castelo de Balmoral, na Escócia. A monarca liderou o país por 70 anos e presenciou os acontecimentos mais históricos do planeta dos quase 100 anos que viveu.

Agora, o plano conhecido como “London Bridge” entra em ação, o qual determina o protocolo a ser respeitado nos próximos dez dias. Além disso, prevê como serão realizados os funerais da rainha, o luto oficial em todo o Reino Unido e também a proclamação do novo rei, seu filho, que passou a adotar o nome Charles III.

A morte da rainha Elizabeth II impacta a bolsa?

Eis a questão: será que é um momento importante o suficiente para marcar a Bolsa de Valores? A de Londres sim. Por mais que as contratações não foram interrompidas no dia do falecimento de Elizabeth II, a Bolsa de Valores de Londres fechará no dia do funeral da Rainha. Isso acontecerá dez dias após a morte da soberana, quando também a maior parte do país terá um dia de folga.

Até o momento, a Bolsa de Londres vai ficar fechada somente por um dia, porém, a imprensa britânica está relatando que o pregão poderia ser interrompido “potencialmente por vários dias”. Ou seja, pode custar bilhões para o mercado financeiro.

Isso porque todos os dias são negociados na Bolsa de Valores de Londres em média de 10 bilhões de libras (cerca de R$ 60 bilhões pela cotação atual). O faturamento anual da bolsa é de US$ 6,5 bilhões de libras e o valor de mercado é de 2,67 trilhões de libras.

O dia fim do maior reinado

No dia da morte da rainha Elizabeth II, os principais índices de ações do país fecharam em alta. O novo plano anunciado pela primeira-ministra recém empossada, Liz Truss, para combater os altos custos de energia sem sancionar imposto sobre lucros de petróleo e gás ajudou a perfomance. O FTSE 100 subiu 0,3% e o mid-FTSE 250, mais focado no mercado doméstico, subiu 0,4%.

Enquanto isso, a libra operou negativamente na quinta-feira (8), depois que foi anunciada a morte da rainha Elizabeth II. No mesmo dia, a moeda britânica começou com valorização ante o dólar-1,13%, só que às 16h36 apresentou leve perda de 0,004%%, cotada a US$ 1,1495.

Já em relação ao real, a libra era cotada a R$ 5,9879, o que significa uma desvalorização de 0,066% em comparação ao fechamento do último pregão. Segundo o Broadcast noticiou, a libra subia a US$ 1,1556, depois do governo britânico comunicar o pacote de ações para tentar conter a crise energética no país, como teto às contas de energia e um fundo de liquidez para as empresas desse segmento. 

O rosto da rainha Elizabeth

Com o rosto da rainha Elizabeth II estampado em 4,5 bilhões de cédulas da libra esterlina (£), o Reino Unido possivelmente irá gastar o equivalente a R$ 3,5 bilhões para seguir a clássica tradição de trocar todo o montante de notas em circulação por  novas versões, só que com o rosto do novo rei, Charles III.

Levando em conta o impacto fiscal de imediato, somando com as próprias questões burocráticas da monarquia e a verba já despendida com cédulas recém-lançadas, o dinheiro marcado com a imagem da Rainha deve valer ao menos até 2024.

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